A escolha do cirurgião plástico é o primeiro passo para o sucesso de um procedimento

01 de março de 2021 | Categoria: Notícias

É fundamental que o especialista seja credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); em tempos de fake news, as imagens de pré e pós-operatório devem ser vistas com atenção

Quem decide pela realização de uma cirurgia plástica está em busca de bem-estar e de melhorar a autoestima.

O primeiro passo importante a ser dado para a realização de um procedimento cirúrgico, seja ele reparador ou estético, é a escolha do cirurgião plástico.

Mas da mesma forma que em outras especialidades da medicina, a escolha de um cirurgião plástico demanda atenção.

Veja aqui 5 dicas fundamentais no momento de procurar um especialista:

1. O cirurgião plástico deve ser credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Para isso, acesse: www.cirurgiaplastica.org.br. Nesta plataforma da SBCP é possível encontrar o especialista por nome completo ou parcial, especialidade e Estado.

2. Referência em qualquer serviço é importante. Na cirurgia plástica não é diferente. Por isso, é recomendável conversar com pessoas próximas ou conhecidas para se informar sobre a experiência que tiveram na clínica, durante a cirurgia e também no pós-operatório.

3. A consulta com o cirurgião plástico é indispensável. Em uma cirurgia de nariz, por exemplo, o especialista avalia, além do procedimento estético, a necessidade de correção do septo nasal, entre outros fatores. Outra situação? Em uma cirurgia que envolve o contorno corporal, o cirurgião vai considerar se além da lipoaspiração deve-se fazer uma abdominoplastia. Lembre-se: orçamentos sem a consulta com o cirurgião plástico não são adequados.

4. É importante conferir o currículo do cirurgião plástico. As especializações, os congressos dos quais participa visam a renovação científica, que deve ser uma constante na vida deste profissional.

5. Não se deve confiar em tudo o que está nas redes sociais. Em tempos de fake news, as imagens de pré e pós-operatório podem ser editadas. Aquela imagem, idealizada, pode não corresponder à necessidade ou à realidade do corpo do paciente. Tais fotos ou práticas incidem em quebra do Código de Ética Médica estabelecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Para finalizar, a relação médico-paciente deve sempre se basear em três pilares: na empatia, na confiança e na adequação expectativa x realidade.

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